Novembro Azul: mês de conscientização sobre a saúde do homem
Novembro é o mês dedicado ao alerta para a importância da conscientização a respeito de doenças masculinas, especialmente a prevenção do câncer de próstata, o mais frequente entre os homens brasileiros depois do câncer de pele. Dois exames iniciais têm grande importância para o diagnóstico da doença: o exame de sangue, por meio do Antígeno Prostático Específico (PSA), e o exame de toque retal. Esses dois exames, quando associados, podem dar uma segurança de cerca de 90% ou mais, auxiliando no diagnóstico precoce da doença. Neste mês de novembro, o PSA está com 50% de desconto no BECLAB Clique aqui e saiba mais.
Diariamente, 42 homens morrem em decorrência do câncer de próstata e aproximadamente 3 milhões vivem com a doença. Conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), foram diagnosticados 68.220 novos casos de câncer de próstata e cerca de 15 mil mortes/ano em decorrência da doença no Brasil, para cada ano do biênio 2018/2019.
Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são: dor óssea, dores ao urinar, vontade de urinar com frequência e presença de sangue na urina e/ou no sêmen.
Entre os fatores de risco estão histórico familiar de câncer de próstata (pai, irmão e tio); obesidade e raça: homens negros sofrem maior incidência deste tipo de câncer.
Prevenção e tratamento
A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA.
Segundo o Inca, uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer no mínimo 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, identificar e tratar adequadamente a hipertensão, diabetes e problemas de colesterol, diminuir o consumo de álcool e não fumar.
Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Oferta especial: exame toxicológico (até 30/10)
Desde 2016, o Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran-RJ) cumpre a Resolução 425 do Contran, alterada pela Deliberação 145, que exige a realização de exame toxicológico de motoristas interessados em renovar, reabilitar, adicionar ou mudar carteira de habilitação nas classes C, D e E. Até 30 de outubro de 2020, o BEC LAB possui uma condição especial de pagamento. O exame toxicológico em cabelo ou pelo corporal determina a presença de vestígios metabólicos de substâncias narcóticas e estimulantes (drogas), que se depositam nos fios de modo cumulativo após o consumo. O cabelo é ricamente vascularizado e a incorporação dos metabólitos das drogas acontece a partir da exposição das células da matriz capilar, através da corrente sanguínea.
Clique aqui para saber mais sobre as exigências do Detran-RJ e aqui para consultar a relação de exames do BEC LAB.
Cuide do seu coração
BEC LAB entrevista profissionais de saúde e produz matéria exclusiva sobre prevenção de doenças do sistema cardiovascular
Recentemente, no dia 17/10, ocorreu o Dia Mundial da Hipertensão Arterial. A data, que é internacionalmente lembrada no dia 17 de maio, excepcionalmente em 2020 foi adiada para outubro, em decorrência da pandemia de Covid-19. Uma das graves consequências da hipertensão é o infarto. Segundo estatísticas oficiais do Ministério da Saúde, em 2018 mais de 93 mil brasileiros perderam a vida em decorrência de infarto agudo do miocárdio (CID-10: I21). O Rio de Janeiro foi o segundo estado com maior prevalência de óbito dessa natureza, com mais de dez mil casos registrados. Atrás apenas de São Paulo. De maneira mais ampla, quando agrupadas, as doenças do sistema cardiovascular foram responsáveis pelo maior número de mortalidade no país no mesmo ano, somando mais de 350 mil óbitos, superando, inclusive, os diversos tipos de câncer. E o que você tem feito pelo bem-estar e manutenção da sua saúde? Tem cuidado do seu coração?
A pergunta que pode parecer retórica, clichê ou até mesmo usada para iniciar uma paquera, sinaliza que identificar e prever algum tipo de anomalia antes que ela se agrave é uma das chaves para a prevenção. Por essa razão, exames de diagnóstico devem ser realizados continuamente, os chamados check-ups. A cardiologista e mestre em Ciências Cardiovasculares Adriana Junqueira (foto) alerta para essa relevância. “A prevenção se baseia na contínua vigilância do seu estado clinico, na ida rotineira ao seu medico para avaliação dos níveis pressóricos, seu estado hemodinâmico, ingestão regular das medicações, quando necessário, e o controle dos fatores de risco modificáveis. Nesse contexto, a realização de exames laboratoriais é um aspecto fundamental”.
A médica e especialista explica a diferença entre as duas variáveis que devem ser observadas por cada indivíduo. Uma para ser acompanhada e outra a ser trabalhada: “existem dois tipos de fatores de risco cardiovascular - os fatores modificáveis e os não modificáveis -. Os modificáveis são o aumento dos lipídeos (gorduras no sangue), tabagismo, etilismo, aumento de glicose/diabetes, obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada, e uso de anticoncepcionais. Os não modificáveis são aqueles que incluem idade, sexo, raça e historia familiar de doença cardiovascular”, ressalta.
É possível virar o jogo
Se a manutenção de taxas fisiológicas em níveis que indiquem uma boa preservação do organismo parece ser uma tarefa deveras complexa, a médica fornece algumas orientações básicas que podem auxiliar na prevenção de doenças por causas evitáveis e, por consequência, contribuir para uma maior qualidade de vida. “A ‘melhor forma’, na verdade, é uma gama de atitudes benéficas que devem ser adotadas. Avaliação de peso e índice de massa corporal, controle dietético-nutricional, realização de atividade física regular após liberação pelo cardiologista e hidratação oral abundante são algumas delas”. Além dos fatores comportamentais, a cardiologista frisa a importância de um correto acompanhamento e para isso os exames laboratoriais são indispensáveis. E a periodicidade dessa avaliação deve ser prescrita por um profissional de saúde que esteja monitorando o paciente.
“Para uma avaliação metabólica consistente das consequências da obesidade e sedentarismo ao organismo, precisamos realizar um hemograma completo, estar com a glicemia normal, hemoglobina glicosilada rastreada; lipidograma avaliado para acompanhamento das alterações lipídicas; sódio, potássio, ureia e creatinina na avaliação da função renal. Para estudo de disfunção endotelial e inflamação vascular, nos casos de diabetes e intolerância à glicose, ou ainda na avaliação diagnostica dessas comorbidades, recomendo a realização de PCR-US, teste de tolerância oral à glicose/curva glicêmica. Para pacientes portadores de obesidade, cujo fator coadjuvante seja o hipotireoidismo, sugiro ainda a realização de dosagens de hormônios tireoidianos, tais como TSH e T4 livre, entre outros”, detalha Junqueira.
O acesso a informações acerca de hábitos e consumos que podem ser prejudiciais ou benéficos ao organismo é outro fator que pode ser diferencial na busca por boas métricas de saúde. O exame de colesterol, por exemplo, é importante para a avaliação de diferentes parâmetros que possuem funções díspares, como explica a nutricionista Camila Lima: “O colesterol é quase sempre visto como algo maléfico, mas dentro dos parâmetros ideais, ele é fundamental para uma série de atividades/funções metabólicas, como absorção da vitamina D, produção de diversos hormônios e estrutura das membranas celulares. Sendo assim, a alimentação desempenha um importante papel na obtenção deste elemento”.
A nutricionista segue explicando quais hábitos alimentares devem ser praticados ou abandonados na busca pelo almejado equilíbrio fisiológico: “para evitar as dislipidemias (frações lipídicas alteradas no organismo), deve-se evitar o consumo de gordura saturadas (presente nas carnes, laticínios, dentre outros) e as gorduras trans, que se encontram predominantemente nos alimentos processados e ultraprocessados (industrializados). Para aquelas pessoas que já possuem níveis de colesterol e/ou suas frações aumentados, recomenda-se uma dieta rica em frutas, legumes, verduras (vegetais em geral), cereais integrais, sementes como chia e linhaça e, não menos importante, gorduras de boa qualidade, como o azeite de oliva”, orienta Lima.
Com mais de três décadas de vivência profissional, a médica Adriana Junqueira lembra, por fim, que a prudência caminha lado a lado com a prevenção de doenças crônicas. E deixa um importante conselho. “Aproveito para ressaltar que uma extensa lista de diversos exames laboratoriais contribui imensamente na pesquisa clinico-metabólica das mais diferentes doenças relacionadas ao aparelho cardiovascular, suas causas e consequências. E que devemos sempre lançar mão dessa relevante e útil ferramenta de trabalho, que é a realização de exames laboratoriais, na elucidação e controle adequado das enfermidades de nossos pacientes”, conclui.
Serviço
O laboratório de Análises Clínicas BEC LAB realiza coleta de material de segunda a sexta-feira, das 7 às 12 horas, na Rua da Matriz, 3451 - Loja A -, Coelho da Rocha, São João de Meriti, Rio de Janeiro. Consulte-nos e verifique nossas condições. Clique aqui e acesse nossa lista completo de exames laboratoriais.
Julho é mês de prevenção das hepatites virais
Doença mata cerca de 1,4 milhões de pessoas anualmente no mundo e registou mais de 28 mil casos no Brasil em 2018. Diagnóstico precoce é um importante aliado
Segundo informações do site do Ministério da Saúde, as hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Trata-se de uma infecção que atinge o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos frequente no Brasil.
O fato de muitas vezes ser uma doença silenciosa reforça a necessidade de diagnósticos precisos por meio de busca ativa, ou seja, por iniciativa própria da população, a partir da realização de check-ups e exames específicos. Desde 2019 o Ministério da Saúde designou julho como o mês da prevenção das hepatites virais, o chamado julho amarelo, nomenclatura dada em alusão à coloração da pele e olhos de algumas pessoas acometidas pela doença. A ocasião acaba sendo propícia para as investigações clínicas. Uma das sócias do laboratório de análises clínicas BEC LAB, a bióloga e mestre em Saúde e Medicina Laboratorial pela Uerj, Rebeca Costa, reforça a importância do diagnóstico precoce para si e para o outro: “é fundamental que se tenha um diagnóstico o quanto antes para que o paciente possa acessar um tratamento assertivo, ou seja, adequado, e também possa prevenir o contágio de pessoas próximas”, alerta.
A servidora da Fundação Oswaldo Cruz e biomédica Ana Carolina Gonzalez explica a diferenciação entre as possíveis formas de evolução da doença conforme a variação dos vírus: “algumas hepatites, como a causada pelo vírus do tipo A, têm sintomas brandos, que demandam apenas repouso e dieta para desaparecerem. Podem ser evitadas com medidas de higiene pessoal, lavagem adequada dos alimentos e políticas de saneamento básico. Outras, como a desencadeada pelo vírus B, acometem milhões de pessoas no mundo, configurando um grande desafio para a saúde pública porque podem evoluir para formas agudas e crônicas que levam, por exemplo, ao câncer de fígado e à morte”.
Prevenção e cuidado
A hepatite do tipo B pode ser transmitida, entre outras maneiras, a partir de relação sexual sem uso de preservativo, do contato com sangue contaminado (seja por transfusão ou compartilhamento de seringas) e até de mãe para filho. Por isso, algumas das maneiras de evitá-las é não compartilhar materiais de uso pessoal, usar preservativo e garantir o controle de qualidade nos bancos de sangue. Sendo, portanto, mais uma vez demonstrada a importância do conhecimento prévio acerca do diagnóstico.
“Esse panorama tão diverso mostra a importância de sensibilizar a população para o diagnóstico precoce e diferencial da hepatite a partir de exames de sangue para evitar a evolução para formas mais graves, sem esquecer que o Programa Nacional de Imunizações oferece gratuitamente para grupos vulneráveis a vacinação que protege de alguns tipos de hepatite, sendo a principal forma de prevenção contra a hepatite B”, reforça Gonzales.
Pacote especial em julho
No mês de julho, o BEC LAB realiza uma oferta especial no pacote de check-up do fígado, composto por até dez exames laboratoriais. São eles: Hemograma Completo; Bilirrubinas; Fosfatase Alcalina; PTF Proteínas Totais e Frações; GGT - Gama Glutamil Transferase; Transaminase Oxalacetica – Aspartato Aminotransferase (TGO); Transaminase Piruvica (TGP); Hepatite B - HBsAg (Antígeno Austrália); Hepatite B - Anti HBc IgM e Hepatite C - Anti HCV.
Entre em contato conosco e obtenha mais informações sobre a oferta. Confira esse e outros pacotes de exames na aba Check Up BEC LAB, do site: https://www.beclab.com.br/cms/pagina?id=897.
Links consultados:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0044_M2.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hepatites_abcde.pdf
http://www.saude.gov.br/images/pdf/2015/junho/26/Informe-t--cnico-vacina-hepatite-A-junho-2014.pdf
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/hepatite
https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/
*Apuração e redação: Glauber Tiburtino – jornalista profissional: 29776/RJ
Saúde da mulher: veja alguns cuidados essenciais!
O corpo humano possui algumas particularidades de acordo com o seu gênero – disso todos nós temos amplo conhecimento. É necessário que alguns cuidados sejam tomados ao longo da vida para que o homem ou a mulher tenham uma saúde próspera. No entanto, nesse conteúdo, vamos falar exclusivamente sobre a saúde feminina.
Um dado positivo é que as mulheres saem na frente quando o assunto é tratar da saúde pessoal.
Mas muitas ainda ficam na dúvida na hora de elencar cuidados essenciais que devem ser realizados periodicamente. Se você se identificou com esse assunto, saiba que iremos abordar mais a fundo essas precauções.
Ter uma saúde em dia também significa prevenir doenças de fácil detecção, como é o caso do câncer de mama. Com o autoexame, as mulheres conseguem perceber nódulos na região, levando rapidamente essa constatação até um médico responsável.
Existem outras doenças que precisam ser prioridades na hora de a mulher realizar um check up profissional. Algumas dessas também acometem os homens, mas são mais frequentes nas mulheres. Listamos algumas:
- Câncer de colo de útero: tumor maligno que afeta a parte mais inferior do órgão
- Ovário policístico: distúrbio hormonal que causa um aumento no tamanho dos ovários, com pequenos cistos na parte externa deles
- Cistite: inflamação ou infecção causada por bactérias que atingem a bexiga
- Corrimentos vaginais atípicos: fluidos e células da vagina que variam de esbranquiçada e pegajosa a transparente e aguada, possivelmente exalando um odor que não é comum
- Osteoporose: condição na qual os ossos se tornam frágeis e quebradiços
- Endometriose: distúrbio em que o tecido que normalmente reveste o útero cresce fora do órgão
- Mioma uterino: tumores benignos no útero que podem se desenvolver durante a idade fértil da mulher
- HPV: infecção que causa verrugas em diversas partes do corpo, dependendo do tipo do vírus
Quais são os cuidados essenciais?
- Fazer exames de rastreamento periodicamente - Exames de rastreamento são realizados em pessoas que não possuem sintomas visíveis de algum câncer. No caso das mulheres, se destacam os de mama e de colo de útero.
- Escolher o melhor método contraceptivo - Para prevenir uma gravidez precoce ou não planejada, a mulher tem à sua disposição diversos métodos contraceptivos. Os mais famosos são: anel vaginal, injetáveis, adesivos, DIU de cobre, DIU com hormônio, diafragma e camisinha feminina.
- Dar prioridade à saúde mental - Por algumas questões de gênero que as mulheres passam no decorrer da vida, é necessário um acompanhamento profissional psicológico. Isso também auxiliará caso alguma vulnerabilidade esteja ocorrendo regularmente, como abusos, pressões e distintas negligências.
- Ficar atenta à menopausa - A menopausa é um declínio natural dos hormônios reprodutivos quando uma mulher atinge entre 40 e 50 anos. No entanto, em alguns casos, a menopausa pode ocorrer por irregularidades menstruais ou hemorragias. Em ambos os casos, é necessário ter o acompanhamento de um ginecologista.
- Tenha um estilo de vida saudável - Essa dica é válida tanto para os homens quanto para mulheres. É preciso ter hábitos que resultarão em um estilo de vida saudável. Deixando os padrões estéticos de lado, ter uma boa alimentação e realizar exercícios físicos é imprescindível. Por isso, procure um nutricionista para saber qual a melhor dieta de acordo com o seu tipo corporal.
https://blog.diagnosticosdobrasil.com.br/saude-da-mulher-veja-alguns-cuidados-essenciais/
Quais os principais exames procurados pelas gestantes?
Toda grávida deve sempre estar atenta à sua saúde, não é mesmo? Além de se preocupar com a saúde do bebê, é essencial que a futura mãe também esteja com todos os exames em dia.
Doação de Sangue: requisitos e conscientização
Somente 1,6% da população brasileira faz doação de sangue e, dentre esses, a maioria é jovem.
Cerca de 42% dos doadores possui idade entre 18 e 29 anos. De acordo com os parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade de doadores no Brasil está dentro da média mundial.
Ainda que dentro da média mundial, há muito a ser feito: com frequência vemos nos noticiários reportagens que abordam a falta de estoque de sangue em hemocentros.
https://blog.diagnosticosdobrasil.com.br/doacao-de-sangue-requisitos-e-conscientizacao/