Quem Somos

No Bec Lab, a ciência anda de mãos dadas com o cuidado humano.

Somos um laboratório de análises clínicas que acredita que saúde vai muito além de resultados. Por isso, colocamos o paciente no centro de tudo: seja uma criança em seu primeiro exame, um paciente oncológico enfrentando um momento delicado ou alguém que carrega o medo de agulhas há anos — nosso compromisso é tornar essa experiência leve, acolhedora e tecnicamente impecável.

Desde 2019, já atendemos mais de 5 mil pacientes e realizamos mais de 30 mil exames, com um índice de satisfação superior a 96%. Mas, para nós, cada número carrega uma história. Cada coleta representa um momento de confiança, cada laudo emitido é um compromisso com a saúde de alguém — de uma criança com febre, de uma mãe preocupada, de um trabalhador fazendo seu check-up, de um idoso que recebe nosso carinho na porta de casa.

Somos especialistas em coletas desafiadoras — pediátricas, oncológicas e de pacientes com histórico de coleta difícil — e somos reconhecidos por isso. Não porque falamos bonito, mas porque nossos pacientes voltam. E recomendam. E confiam.

Por que existimos

A história do Bec Lab começa com uma menina sonhadora chamada Rebeca Costa, que um dia decidiu que poderia mudar o modo como a saúde é oferecida às pessoas. Ao atuar em grandes nomes da medicina laboratorial, como o Sérgio Franco, Rebeca aprendeu os mais altos padrões de qualidade técnica — mas também enxergou de perto um abismo: a saúde de excelência ainda era privilégio de poucos.

Foi então que ela entendeu seu propósito. Queria criar um laboratório que unisse o melhor da ciência com o melhor do cuidado, oferecendo acesso justo, atendimento humanizado e resultados confiáveis a quem mais precisa. Um lugar onde o valor fosse acessível, mas o cuidado fosse imensurável.

Nascia assim o Bec Lab — o laboratório que leva o nome da fundadora, mas carrega no DNA o compromisso com uma saúde verdadeiramente para todos.

Uma líder com propósito

À frente do Bec Lab está Rebeca Costa, bióloga, mestre em Medicina Laboratorial, com diversas pós-graduações em Hematologia e Análises Clínicas. Professora universitária, assessora científica da Fiocruz e consultora de hemocentros em todo o Brasil, Rebeca é o coração técnico e humano do nosso laboratório.

Ela trouxe para o Bec Lab a experiência de quem entende a ciência, mas também a dor de quem está do outro lado da bancada. Cada processo, cada protocolo, cada membro da equipe carrega um pedaço da visão dela: cuidar de cada paciente como se fosse único — porque é.

Um breve caso de inspiração

Houve uma manhã em que Rebeca chegou ao laboratório antes de todos. Ainda estava escuro. O telefone tocou com uma voz desesperada do outro lado da linha: era uma avó que precisava de um exame urgente para o neto, um bebê de apenas 11 meses, com febre alta e histórico de coleta traumática em outro laboratório — onde os profissionais sequer tentaram novamente depois do choro. O médico havia solicitado exames de urgência. A mãe não tinha carro. O plano de saúde negou o atendimento domiciliar.

Rebeca não hesitou. Ela mesma colocou os materiais no carro e foi até o local. Chegando lá, encontrou uma família aflita, com medo e já sem esperança. A coleta foi feita com técnica, carinho, e um olhar que dizia: “Eu estou aqui. Vai dar tudo certo.” O bebê nem chorou.

Naquela noite, ao revisar os exames, Rebeca descobriu um indício precoce de infecção grave. Ligou pessoalmente para o médico e a família. O bebê foi tratado a tempo. Dias depois, a mãe mandou uma mensagem dizendo:

“Você salvou o meu filho. Não só com a técnica, mas com a sua coragem de ir até nós quando ninguém mais quis.”

Rebeca nunca mais esqueceu aquela coleta. Não por ter salvado uma vida — mas por ter lembrado o motivo pelo qual o Bec Lab existe: para estar presente quando mais importa. Mesmo quando ninguém mais está.

Apoio técnico de confiança absoluta

No Bec Lab, cada resultado é mais que um papel — é uma bússola para decisões sobre saúde. Para garantir precisão e excelência, trabalhamos com suporte técnico de redes referência nacional:

Rede DASA (Sérgio Franco)
A DASA é líder em medicina diagnóstica na América Latina e a quinta maior do mundo. No Rio de Janeiro, sua marca Sérgio Franco é destaque — com mais de 90 unidades no estado, reconhecimento internacional pela qualidade acreditada (primeiro laboratório do RJ com ISO 9001) e presença ativa em congressos de análises clínicas como o AACC. Estar amparados por essa capilaridade, tradição e tecnologia coloca os exames do Bec Lab no mesmo nível dos grandes centros do país.

Rede DB (Diagnósticos Brasil)
Referência em análises clínicas de alta complexidade e exames toxicológicos, a Rede DB oferece suporte para testes que exigem precisão máxima e inovação. Sua expertise técnica reforça ainda mais a confiabilidade dos laudos emitidos pelo Bec Lab.

Labest (ex-Labet)
Pioneira nos exames toxicológicos para motoristas das categorias C, D e E (CNH), a Labest fez mais de 6 milhões de exames desde 2015 e conquistou destaque com acreditação forense na pré-análise, ISO 9001 e ISO 17025. Para quem precisa de teste toxicológico para habilitação, é a garantia de rigor técnico e respaldo das normas mais exigentes.

Contraprova
Especializada em análises toxicológicas para concursos, a Contraprova oferece laudos com precisão e agilidade — essenciais em processos seletivos onde o tempo e a confiabilidade são decisivos.

Essas parcerias nos permitem oferecer um serviço laboratorial humanizado e acessível, sem abrir mão da tecnologia de ponta, acreditação internacional, e precisão médica. Porque para nós, cada exame é a confiança depositada por um paciente — e isso, para o Bec Lab, é acima de tudo, sagrado.

Formação com propósito

Além de cuidar, também formamos. O Bec Lab é reconhecido como campo de estágio por instituições de ensino que confiam na nossa estrutura e no nosso compromisso técnico e humano.

Já contribuímos para a formação de dezenas de profissionais da saúde, em parceria com instituições como o Grupo Anhanguera, a Unifatecie e o curso técnico GRAU. Aqui, os futuros profissionais aprendem mais do que análises clínicas. Eles aprendem a olhar nos olhos de cada paciente, a tratar com empatia e a colocar a ciência a serviço da vida.